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Um convite à contra cultura

Atualizado: 11 de mar.


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Querida amiga, faço-te este convite à contracultura para podermos tratar de pontos que atualmente tem sido aderido por algumas pessoas no meio cristão, como normativas e com naturalidade, mas que na verdade não é assegurado biblicamente. E tenho visto você seguir esse mesmo caminho, levantando bandeiras e ideais que vão de encontro à nossa fé. Porém, conheço seu amor por Cristo e seu serviço para o Reino, mas somos tentadas a seguir os padrões desse mundo. Nossos corações são repletos de ídolos e é fácil de sermos levadas por ventos de doutrinas, seja ele político ou social, quando nosso coração não está firmado em Cristo. Devemos ter o sentimento correto, pensamento correto e prática correta, tudo mediante as Escrituras. Através da nossa posição cultural temos a possibilidade de agir negando a essência do que falamos crer, a saber, Jesus Cristo! Somos sustentadas pelo cômodo da cultura a negligenciar as verdades e agir de modo passivo e antibíblico. Mas, e se, Cristo nos ordena a partilhar e mostrar corajosamente a verdade bíblica, por meio daquilo que falamos, da forma que vivemos, mesmo quando essas convicções contradizem as posturas populares hoje em dia? Isso é o que chamamos de contracultura! Irmos em contra a mão do mundo pela defesa da única verdade que é a nossa Esperança. O evangelho é a força vital do cristianismo e proporciona o fundamento para confrontar a cultura, como traz David Platt em seu livro Contra Cultura. Pois, não há algo como um viver neutro, uma de nossas ações ou diz: “César é senhor!” ou “Jesus é Senhor!” (Thaddeus J. Williams). A cultura é mutável e dependente do tempo histórico e de homens falhos que o compõe. Ao seguir este pensamento cultural momentâneo estamos sendo induzidos ao erro, se não formos respaldados pelas Escrituras. No salmo 19, Davi questiona: “quem há que possa discernir as próprias faltas?” Ele diz que a lei do Senhor é perfeita e restaura a alma, os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração, o mandamento é puro e ilumina os olhos e que o temor do Senhor é límpido e permanece para sempre. (Com isso quero te falar que independente da postura popular da época ou do pensamento determinado por homens que achamos que possa estar correto, no final é falho e erramos, pois o Senhor é a fonte da verdade, sem à ajuda dEle não conseguimos discernir nossas faltas, e as vezes não enxergamos os erros da cultura atual. Amiga, nossos pensamentos e ações devem refletir o senhorio de Cristo, e Ele é Santo e Ele é o nosso único bem, como diz Agostinho. Nosso Deus é justo juiz, e isso nos coloca numa posição em que precisamos desesperadamente de sua graça. Com isso devemos seguir na contracultura, afim de livrar-nos de ideias de líderes ímpios, e servir unicamente aquele que seus preceitos são retos e duram para sempre. Não são ideias que sejam mutáveis, mas sim a verdade imutável, independente da aceitação popular. Bom, deixo o convite para tratarmos vários pontos que nossa convicção necessita ir de contracultura desse mundo, te enviarei outras cartas acerca dos assuntos. Para que no fim, possamos falar como Paulo: Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. (2 Tm 4:7) Deus te abençoe, De sua amiga.


Cristã reformada e nutricionista.

 
 
 

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